terça-feira, 16 de novembro de 2010

Moto, curva e areia, uma mistura perigosa!

     Anteontem eu acordei cedo, e como uma boa pobre, eu fui trabalhar. Chegando lá, foi tudo tranquilo, até que lá pelas 10:20 as luzes e o computador se apagam. Queda de luz. Ah, que maravilha ein, eu com saidas por fazer e gente pra entrar no hotel e a luz cai, que beleza de domingo.
Nota 1: Quando cai a luz aqui no hotel, o sistema cai, o telefone cai, as cameras de vigilancia caem. E pra restaurar isso, tem que ser alguem responsável pela informatica, que por acaso não fica contente quando você liga pra ele (em pleno domingo) pra dizer que a luz caiu e o sistema está fora do ar. E não se pode fazer nada além de ler revistas e pensar na vida.
    E ai eu começei com aquele maldito instinto de fazer alguma coisa pra passar o tempo, já que sem luz eu não tenho muitas opções... Conversei com as camareiras, perambulei, dei risada, e mesmo assim o tempo não passava. Aí, lá pelas 11:20 a luz voltou. Aleluia! Aleluia é o cacete, a luz voltou, mas continuei sem internet. Aí só o que me restou foi ver filme no notebook, porque pelo menos se acabasse a bateria eu poderia ligar na tomada né?!
    Tudo bem, a tarde foi passando e chegou a hora de ir pra casa, qando era 18:30 o Marcelo me liga e fiz que tá vindo me buscar de moto. A principio eu fiquei assustada, porque ele nunca tinha tentado me buscar de moto desde que tirou a carteira, mas depois fiquei feliz, porque ele tinha criado coragem de pegar a moto e sair, ainda mais pra me buscar.
Ai ele chegou, coloquei meu casacão de inverno (não tava tão frio assim, mas eu sou friolenta ^^), apertei o capacete e a mochila e subi na moto, e fomos indo. Pegamos a beira mar, e eu admirando a paisagem e tal, ficava com um pouco de medo nas curvas, porque percebi que o Marcelo estava fazendo elas um pouco abertas, tava com receio de inclinar a moto nas tais curvas.
    Quando chegamos na rodovia principal do Rio Tavares, os carros começaram a apertar e o Marcelo se obrigou a subir um pouco a velocidade, e estava indo bem, faltava uns 10 minutos pra gente chegar em casa. Chegamos na curva de entrada pro meu bairro, equando começamos a chegar perto, vi que a moto estava um pouquinho rápida demais e que não ia vencer a curva, e não deu outra. A hora que o Marcelo puxo a moto pra ela virar, tinha areia na pista e a moto foi pra chão.
     Me lembro de cada segundo, do Marcelo gritando "Ai caralho!", do meu corpo caindo lateralmente e da areia e da poeira subindo conforme a moto deslizava. Eu cai no meio da pista, e por sorte não tinha nenhum carro vindo. Levantei e corri pro canteiro onde o Marcelo tinha caido e já tava dizendo: "Amor voceta bem? Laura Voce ta bem? Amor! Amor!" e eu bem de boa cheguei perto dele e disse que tava tranquila. Na verdade eu tava com um belo raladão na perna direira e meu braço direito tava doendo um pouco, mas pra não deixar ele ainda mais assustado eu fiquei bem quieta. Nesse momento já tinha um pessoal parando pra ver o que tinha acontecido, e então eu vi o celular do Marcelo caido no canto da pista, catei ele e ja disquei 193 e chamei os bombeiros, o bombeiro que me atendeu me escutou e depois ficou mudo, e eu não sabia se ele tinha entendido meu recado, e depois a ligação caiu. 
    Nisso o Marcelo já tava ali no chão gemendo e dizendo "Nunca mais vo anda de moto... Ahhh Que dor! Nunca mais vo andar de moto..." e eu dizendo "Calma amor, te acalma que pelo menos a gente tá vivo!". Depois chegou uma viatura da Policia Militar e disse que já tinham ouvido o chamado do Bombeiro pelo rádio, e que já tinha uma ambulância vindo. Foi simplesmente impressionante, como eu consegui manter a calma e minhas plenas faculdades mentais, meu coração nem sequer acelerou, e quem olhasse não dizia que eu tinha acabado de sofrer um acidente, parecia mais que eu tava sentada procurando formas nas nuvens numa tarde de primavera. 
    Passaram uns minutos e a Policia Rodoviária Estadual chegou e começou a verifcar o acidente e tal, aqueles procedimentos de praxe, pegaram os documentos pra conferir, fizeram aquela papelada que eu não sei o nome e blá blá blá. O pessoal que tinha parado pra ajudar foi embora e chegou um pessoal de moto, que ajudou a gente a levantar a nossa moto, e depois também foram embora. Então o pessoal dos Bombeiros chegou e atenderam o Marcelo primeiro, ele tava bastante desesperado, tremendo muito, e realmente tinha uns cortes mais profundos que eu. Depois um dos bombeiros veio e cortou um belo pedaço da minha calça (por sinal novinha em folha) e depois cortou bem no meio a outra perna da calça, fazendo um belo estilo country cortado no lugar errado...Quase perguntei pro cara se eles não tinham vontade de ser estilistas! Hahahaha!  
     E ai então veio outro problema: Levar a moto pra casa. Eu falei que levava, empurrando e tal, e eles iam levar o Marcelo pro hospital, mas ele não quis me deixar indo sozinha porque já tava escurecendo (ai que fofo *-*). Ai os bombeiros terminaram de atender, os policiais também, e nós pegamos a moto e saimos andando empurrando a moto em direção ao meu bairro.  A caminhada era longa, muuito longa, e umas pessoas se ofereceram pra ajudar, mas a gente foi recusando. Até que um casal ofereceu pra "rebocar" a moto, amarrou uma corda na moto e uma no reboque do carro dele, e o Marcelo subiu na moto e foi guiando, e eu fui no carro com eles. 
    Dai fomos indo, volta e meia a corda enrolava e meu coração quase parava, mas conseguimos chegar lá, e ai eu disse pro cara parar na frente da Igreja que tinha logo em seguida, que a gente continuava a partir daquele ponto. A gente parou e começou a desamarrar a corda quando de repente para um Palio e uma caminhonete preta e desce o meu tio, dizendo que alguém avisou na igreja que alguem que conhecia ele tinha se acidentado e tava vindo, sendo guinchado por um carro. 
Nota 2: Em algum momento das muitas conversas com o pessoal que parava pra ajudar, eu citei o nome do meu tio. 
    Meu tio ficou bem desesperado, porque não esperava que os acidentados fossem nós dois! Mas eu tava rindo e brincando um monte, e ai ele viu que a gente tava legal. Fui com o tio de carro até na casa dele pra pegar o carro dele e ir no hospital, e o Marcelo foi empurrando a moto até em casa.  Minha tia ficou meio desesperada quando me viu chegando com a perna toda ralada e ensanguentada, e minha prima trocou de roupa correndo pra ir com nós no hospital.
    Chegando lá no hospital (policlinica na verdade) a gente se registrou e depois ficamos esperando, e esperando e esperando, e quase meia hora depois fomos atendidos. O Marcelo foi primeiro, o cara olhou como ele estava e mandou ele subir no 1º andar pra tomar injeção e pegar um remédio, e eu fui logo depois na mesma situação. Tomamos injeção na veia e depois fomos pra casa. 
    Obriguei minha prima a ir lá em casa servir de enfermeira pra nós. Ela ajudou na minha seção de sadomazoquismo, quer dizer, ela ajudou a lavar meus ferimentos com agua e sabão. Bicho, eu quase pari um filho de tanta dor, quem ouvia meus gritos devia achar que eu tava sendo exorcisada. Achei que sofrer um acidente doia, me enganei, dói é lavare tratar os machucados depois do acidente, dói dormir sem poder virar de lado, dói não coseguir dobrar nem esticar muito a perna, essas coisas sim é que doem e por sinal doem muuuuuito!!!! 
    Emfim, ontem eu e o Marcelo estávamos dando risada juntos, de ver nós dois sentindo as mesma dores e por causa do mesmo problema. Por isso eu digo: Moto, curva e areia formam uma mistura perigosa!!! E quando um acidente assim acontece, é importante manter a calma!!

Beijosss!

Laura

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Experiências fantasmagóricas

Bom, como o nome do post já diz, vou falar um pouco sobre as minhas experiências sobrenaturais...

Caso 1: Pra começar, quando eu era pequena, quero dizer, quando eu era criança, morava em uma casa que tinha um belo e apavorante corredor, e por acaso o quarto onde eu dormia com minha irmãzinha (que tinha uns 2 aninhos) era no final desse corredor. Bem no meio dele, tinha a porta do quartinho que a gente assistia televisão, e essa porta ficava de frente para a parede do corredor.
Nota1:  Tá dando pra entender a planta do corredor? Vou tentar ser mais clara, você entra no corredor, a sua esquerda tem a porta do quarto de TV, e lá no fundo, na sua frente, tem a porta do quarto em que nós dormiamos.
Continuando, a primeira lembrança fantasmagórica que tenho, foi uma vez em que eu estava sozinha, reparem bem, sozinha em casa, porque meus pais estavam trabalhando, e minha irmã estava na creche. Eu tava lá, feliz vendo desenho, provavelmente um daqueles programas da Globo ou do SBT que passavam só desenhos de manhã, e então, quando olhei para a porta, e consequentemente para o corredor, vi minha irmã passando no corredor. 
Hã? Você não tava sozinha em casa? Sim, vocês não estão enganados, leram muitissimo bem, eu estava sozinha e vi minha irmã passando, ai você imagina, uma garotinha de uns 6 ou 7 anos, vendo um fantasma. E-U-Q-U-A-S-E-M-E-C-A-G-U-E-I! Minha primeira reação foi bater a porta na hora! Fiquei em estado de choque, olhando pro chão, com medo de levantar a cabeça e ver o fantasma de novo, até que finalmente criei coragem pra voltar a ver TV, mas a minha coragem só foi suficiente pra isso, porque sair do quarto e entrar no corredor do fantasma, pode crer que eu não sai!

Caso 2: Voltamos a casa do fantasma do caso 1, e desta vez eu não estava sozinha, eu e minha mãe (obviamente sempre mais corajosa que eu) estávamos novamente vendo TV, porque meu pai estava trabalhado 24 hrs e minha irmã estava dormindo, quando de repente escutamos um barulho de panelas caindo no chão, o maior fúrdunço lá na cozinha. e fomos lá olhar o que era. E ai o que tinha lá na cozinha quando chegamos lá??? Nada. Absolutamente nada, não tinha tampa, panela e nem nada no chão. Mas o barulho tinha acontecido, não era possível que nós duas tivessemos inventado aquilo, e até hoje nenhuma de nós sabemos o que realmente foi aquilo. Mistéééérios!!!

Caso 3: Adivinha onde se passou o terceiro caso?? Se você chutou que foi na mesma casa dos casos anteriores você... Acertou! Esse caso nem fui eu que vi, foi meu pai, ele me conta que estava vendo tv, (no mesmo maldito quartinho de frente pra aquela porcaria de corredor!) e então viu minha irmã passando também, igualzinho eu, mas a diferença total está na nossa coragem, eu como já contei antes, fiquei sentada me cagando de medo de respirar e o fantasma me ver ali, mas meu pai não, ele foi pro quarto da minha irmã olhar, e quando chegou lá, ela estava tranquilamente dormindo, provavelmente no quinquagésimo sono.

Caso 4: Esse é provavelmente, o caso do qual eu tenho a melhor lembrança, e o que eu gosto menos de me lembrar. Talvez você já tenha lido o meu post anterior, falando sobre a minha prima que está grávida. Pra quem não sabe, eu já morei na casa dela, no ano passado, e quando morei lá, eu dormia no quarto de hóspedes ( e da bagunça) e ela dormia no quarto dela. É claro que volta e meia ela dormia lá no quarto comigo, porque eu ODEIO dormir sozinha, ainda mais naquela casa cheia dos espíritos desencarnados (um dia eu explico as situações que eu e minha prima já passamos na casa dela). Pois bem, voltando a história, naquela noite a gente brigou, e ela foi dormir no quarto dela, e eu no meu. Então lá estava eu, a contar carneirinhos, e de repente começei a ter um sonho confuso, que envolvia minha irmã, os cachorros da minha prima, e a área da casa dela, e de repente ouvi um barulho ensurdecedor de algo caindo no chão e acordei. Levada pela inconsiencia causada pelo sono, começei a chamar o nome da minha irmã, mas é óbvio que não tive resposta, porque a minha irmã provavelmente estava na casa dela a uns 600km de mim. Sai da cama e acendi a luz, e inconscientemente eu olhei pro relógio, como já era um hábito. Esperei meu olho sonolento e meio cego focar no relógio no meu pulso, e olhei a hora: 03h00m da manhã. 
Nota 2: Se você já tiver assistido ao filme "O Exorcismo de Emily Rose" vai entender porque eu me caguei.  No filme, dizem que 3hrs da manhã é a hora em que os espirítos malignos se libertam, pois seria a hora oposta a hora em qua Jesus foi crucificado (03h da tarde), não sei explicar muito bem, mas quem ficar com dúvidas pode assistir o filme pra entender melhor.
Então, olhei pra parede da janela, e vi que a minha pilha de livros que estava em cima de uma caixa, havia simplesmente despencado. Entenda bem, não havia como a pilha cair sozinha, porque estava bem equilibrada. E junto com os livros, cairam minha chaleira e mais uns bagulhos que estavam perto. Bom, se eu fosse um daqueles retardados de filme de terror americanos, eu provavelmente correria e pegaria nos livros ou coisa assim, mas como já ficou provado que eu sou uma Cagona de marca maior, é óbvio que eu sai correndo do quarto e fui acordar minha prima. Totalmente cagada( no sentido figurativo v.v) sentei na cama dela e fiquei cutucando ela resmungando: "Jhe acorda, acorda Jhe, vem deitar comigo por favor, vem aqui pro meu quarto, não quero ficar sozinha lá com os espíritos, vem eu levo seu colchão!E ela só resmungava que era pra eu sair de cima dela. Mas com muita persistencia eu consegui acordar ela e arrastar ela pro meu quartinho. Naquela noite, logo depois de levar a Jhe pro meu quarto, eu fiquei deitada, acordada e com os ouvidos ligadões pra ver se ouvia mais alguma coisa, mas não aconteceu mais nenhum fato naquela noite, eu disse naquela noite...

Bom, o que eu tinha pra contar hoje era isso!

Espero que tenham gostado, e lembrem de que tudo que contei é verdadeiro, e aconteceu na minha vida!

Beijos!

Lauh!


segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Mudança Radicalmente Radical :O

É, a vida da umas guinadas bem interessantes de vez em quando, e eu percebi isso da pior maneira possível. Não, nenhuma desgraça se abateu sobre minha vida, eu disse sobre a Minha vida, veja bem. Mas em compensação, na vida da minha prima...
Bom, começando do começo, minha prima engravidou. Tá, até ai tudo bem, engravidar é perfeitamente normal não é? Sim, mas ela tem 15 anos. Chocados? Pois é eu também fiquei. Mas, como não existe Ctrl Z na vida, a gente se obriga a guentar as pontas e seguir em frente, porque afinal de contas o problema não é engravidar, é contar pros pais que se está grávida. Hahaha isso sim é um tipico caso de ICA (I CAramba, agora fudeeeeu).
Então seguindo a ordem, primeiro ficou sabendo a minha tia (que pirou), depois minha mãe (que óbviamente ficou assustada) , depois eu (que até que não me apavorei porque sabia que isso podia acontecer) e finalmente.... o pai da minha prima. Esse sim levou o caso como uma bela tragédia grega, minha mãe se reuniu com a familia dela pra contar, e eu só de butuca escutando lá da sala, afinal eu não ia perder um espetaculo daqueles. Mas não teve espetáculo nenhum, bom talvez tenha tido um na cabeça do meu tio, mas ele não botou isso pra fora. Nunca vi um homem tão mudo, parecia que tinha visto Jesus na frente dele, porque parecia que ele até tinha parado de respirar, de tão silencioso. Acho que teria sido melhor se ele gritasse, porque pelo menos a gente ia saber o que ele tava pensando. Mas não, não gritou, só levantou e disse que ia pra Igreja.

Nota 1 : Meus tios são evangélicos doentes, daqueles que pensam que filho antes do casamento é o Ó do Borógódó. Vão pra igreja todo santo dia, e as vezes parecem que se esqueçem que tem familia.

O legal de quando acontece algo assim, é que quando voce, no caso a minha prima, anda na rua, todo mundo olha pra ela como se ela fosse uma leprosa ou algo assim, um olhar tipo "Argh, vo sair de perto dessa grávida adolescente antes que me contamine!". Vai dizer que você nunca pensou isso?! Mas enfim, fui convidada pra ser madrinha, e portanto já estou babando ovo pro bebê antes mesmo de ele nascer. O chato é que como ainda não sabemos o sexo dele, não podemos comprar muitos presentes.

Bom, enquanto maio não chega, a gente vai mimando o bebe na barriga mesmo, e eu as vezes penso, "Ufa, ainda bem que não é comigo!", mas poderia ter sido se eu tivesse sido menos prudente. Mas não pense que não quero engravidar, porque quero sim, mas só daqui a alguns aninhos. Até lá ainda tem muita guinada pra acontecer nessa vida...

Beijos!

Laura Vivian Borba

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Good Times !

Finalmente minha vida melhorou. Eu trabalhava de estoquista em uma loja de roupas no shopping desde dezembro de 2009, e já estava estressada, cansada e insuportável. Mas tudo isso mudou quando me ofereceram uma vaga para recepcionista em um hotel que eu já tinha trabalhado antigamente, e é claro que eu aceitei! Na quarta feira informei minha chefe e no sábado já estava indo embora!
Agora, trabalho um dia sim, e um dia não, uma escala ótima, pois tenho tempo pra estudar, pra me divertir, e até pra andar de bicicleta! Vou comprar a camera que tenho sonhado há meses, e vou poder fotografar (finalmente!) com uma câmera semi-profissional.
Enfim, tudo mudou, e os bons ares estão chegando!
Até breve!
Kisses,
Laura

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Bad Week ~

Bom, essa não foi uma boa semana, mas sei que vai melhorar.
Pra começar, no sábado o Glauton morreu, foi um desespero na família, e apesar de ele não ser meu parente, fiquei mal mesmo assim. No resto do sábado, foi um inferno, calor e muito nervosismo por causa desse acontecimento.
Continuando, na segunda feira não fiz porcaria nenhuma, e não tive saco pra aguentar a aula de Álgebra de boole, e aproveitei pra curtir meus amigos, os quais eu andava meio distante...
Terça, quarta e quinta foram dias típicos de rotina, tive aula, me obriguei a tomar café expresso pra acordar e tals, enfim me entupi de cafeína e açúcar. Foi o único geito de continuar ligada nas aulas que infelizmente preciso me esforçar pra passar.
Mais um ponto bem negativo dessa semana, é que minha madrinha falou que meu namorado não pode passar uns dias na casa dela (onde eu moro) porque ela não quer ter que cozinhar pra mais uma pessoa. Isso me deixou puta da cara, e pra ajudar eu soube também que ela está cansada de mim.
Minha vida precisa mudar, e isso vai acontecer. Como?
Vou me mudar. Odeio dizer isso, mas o Glauton saiu de campo na hora certa. Ele não precisava ter morrido, mas mesmo assim foi na hora certa. Vou morar na minha casa, e até já fui conversar com Tio Có sobre isso. Minha mãe me apóia, porque ela sabe como é dificil morar com parentes chatos.
Sábado tudo vai começar a mudar. Vou pra MINHA casa, no domingo o Marcelo chega, e aí minha alegria vai estar completa. Meu unico problema agora é decidir se quero ou não continuar morando em florianópolis.Não tenho nenhuma opinião formada sobre isso aind.
Bom hoje, tinha prova de Algoritmos II, mas logo no começo da prova o Banana passou muito mal,
e o professor deixou a gente entregar a prova segunda feira, em razão do "fusuê" que foi quando tivemos que amparar o Banana.
Acho que por hoje é só isso.


Laura Vivian Borba